A experiência do home office para os arquitetos

A experiência do home office para os arquitetos

A pandemia de Covid-19 fez com que 3,9 bilhões de pessoas em todo o mundo permanecessem fechadas em suas casas nos últimos dias – ou seja, quase metade da população do planeta, segundo dados levantados pela agência de notícias AFP. No Brasil, 23 estados estão adotando medidas de isolamento social para conter a disseminação da doença.

Neste cenário antes inimaginável, a casa se tornou mais do que um refúgio seguro contra o vírus – para muitos, o lar se transformou em local de trabalho. E como os arquitetos têm encarado a rotina dentro de suas próprias residências? Como é o home office? Confira algumas dicas de grandes arquitetos brasileiros:

Marcio Kogan – “Organizamos na semana anterior à quarentena a forma que iríamos trabalhar remotamente. Está funcionando de forma razoável. Todos levaram junto ao pessoal de TI os computadores do escritório para suas casas. Não acredito que serão mais que dois ou três meses nessa situação, mas, lembrem-se: a Segunda Guerra durou cinco anos. No final de tudo, sou bastante otimista com o que virá depois de tudo isso”

Newton Lima – “Tenho uma boa estrutura de home office em casa. É um local propício para pesquisas e de onde saem as melhores ideias. Nesta quarentena, aproveito para reorganizar tudo: desde os livros até as prioridades. Objetos e valores. Documentos e disponibilidade para estar com a família”

Kika Mattos- “Tem sido um tempo de reflexão e de adaptação para mim. Para deixar mais leve a casa e o novo espaço de trabalho, separei três dicas que fazem parte do bem-estar da decoração:
1) Manter o lugar organizado.
2) Boa iluminação natural e noturna (de preferência um local que tenha vista para o externo). 3) Presença de plantas, já que elas nos aproximam da natureza e trazem um pouco de serenidade neste momento”.

Mais relatos, acesse a reportagem completa.
Fonte: Casa Vogue