Em meados do século XVII, o estilo Barroco e o Rococó começaram a perder popularidade nas artes e outros movimentos culturais, passando a dar lugar a uma nova tendência. Com o Iluminismo e a Revolução Francesa, que provocaram mudanças nos movimentos sociais e culturais, as formas de expressão buscaram inspiração na cultura greco-romana da Antiguidade Clássica, sociedades que deixaram grande legado à humanidade nos campos da filosofia, direito, artes e ciência.
Na arquitetura, esse estilo se manifesta por meio do classicismo, caracterizado pelo uso de colunas, cúpulas, fachadas retas e frontões. Elementos ornamentais extravagantes, encontrados nos estilos Rococó e Barroco, dão lugar a formas simples, geométricas, cores sóbrias, valorização da proporção e harmonia e uso de materiais nobres, como pedra, mármore e granito.
Uma das principais construções do estilo Neoclássico é o Panteão de Paris. Criado originalmente como uma igreja que abrigaria o santuário de Santa Genoveva, o monumento homenageia grandes personalidades que desempenharam papel importante na história da França.
Outro exemplo de arquitetura Neoclássica é a Basílica de São Francisco de Paula, em Nápoles, na Itália. Sua fachada possui um pórtico apoiado em seis colunas e dois pilares jônicos, elementos muito característicos do estilo neoclassicista.
O Museu Britânico, em Londres, é outro monumento caracterizado pelas imensas colunas em sua fachada, que lembram as grandes construções da Grécia antiga, como a Acrópole de Atenas e o Templo de Zeus Olímpico.
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Fonte: LAART
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